quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Grandes Guitarristas: Mark Knopfler


Mark Freuder Knopfler
, OBE (Glasgow, 12 de agosto de 1949) é guitarrista, cantor e compositor britânico da banda de rock Dire Straits. Considerado por muitos um gênio da guitarra, é bastante conhecido principalmente pelo seu estilo peculiar de tocar o instrumento. É mais reconhecido pelo seu trabalho com a banda Dire Straits, que liderou de 1977 até 1994, do que pela sua carreira solo, embora continue a dar concertos por todo o mundo e esgote consecutivamente salas de espetáculos históricas como o Royal Albert Hall, de Londres. Paralelamente, lançou álbuns solo. O seu primeiro foi Golden Heart, de 1996. Porém, poucas cópias dele em CD foram produzidas, sendo, hoje, raríssimas. Escreveu também algumas trilhas sonoras e teve ainda uma outra banda, chamada The Notting Hillbillies. Participou também no trabalho de outros artistas, como Bob Dylan, Eric Clapton e B. B. King, e produziu álbuns para Tina Turner, Randy Newman e, novamente, Dylan. Ao longo da sua carreira, fez mais de quatrocentos concertos em mais de trinta países. Mark é considerado um dos melhores guitarristas e compositores de todos os tempos. Apesar de canhoto, ele toca como destro e de uma forma totalmente inovadora: com a combinação principalmente do polegar, do indicador e do dedo médio, sem o uso de palhetas.

Foi considerado o 44º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.[1]

Saiba mais: wikpedia



domingo, 12 de março de 2017

Grandes Guitarristas: Silas Fernandes

E aí galera, depois de um longo hiato volto a dedicar um tempo neste blog que tanto gosto, vou retornar nesta postagem uma série que comecei e não dei continuidade. Portando deixo vocês mais uma vez com os GRANDES GUITARRISTAS. Neste episódio Silas Fernandes.
Canal no youtube: https://www.youtube.com/user/silascf

Silas iniciou a sua trajetória ainda na adolescência, tocando em bandas de metal pesado da lendária cena "metálica" do ABC paulista. Participou da banda Esfinge, com Andreas Kisser – que anos mais tarde iria integrar o Sepultura. O guitarrista ainda contribuiu com os grupos Smoking Guns, de hard rock; Katsbarnea, de rock cristão; e, mais recentemente, com a banda S.T.A.B.. Nos últimos quatorze anos, trabalhou intensamente em composições instrumentais, lançado 4 discos.[3]

Em 2010 lança seu primeiro DVD ao vivo live for real gravado na turnê do mesmo ano do disco 14 years.

O DVD conta com as participações de Felipe Andreoli (Angra) no baixo e o baterista Edu Garcia.

Entre 2011 á 2013 Silas esteve viajando intensamente pelo Brasil e pelo resto do globo em turnês de clínicas e workshops colaborando com a marca de pedais a qual é patrocinado, a Asiática Cherub que fabrica os pedais Nu-X.

Nestes 3 anos de intensa atividade brindou alemães, americanos e chineses com seu estilo e conhecimento técnico. Esteve presente nas feiras Musikmesse, Namm Show 2012, 2013 e 2014, e, em 2013, na Music China em Shanghai.

Agora com o sucesso do programa no youtube Setup on Fire onde faz demonstrações e comentários técnicos sobre equipamentos, instrumentos e até comportamento, Silas avança para um outro nível de popularidade e lança seu próprio programa no seu canal do Youtube SilasCF chamado Rig on Fire toda segunda à noite entra um novo episódio no ar.

Silas é endorse da EMG e atualmente mora nos EUA, onde, uma vez por mês, lança programas em inglês voltados para o público americano.

Dicas com os melhores guitarristas #1


terça-feira, 2 de junho de 2015

Morre B.B. King #LUTO

O músico B.B. King, considerado o "rei do blues" e integrante do Hall da Fama do Rock and Roll desde 1987, morreu na madrugada desta sexta-feira (15) em Las Vegas, nos Estados Unidos, aos 89 anos de idade, informou seu advogado.
 No início de abril, o guitarrista havia sido hospitalizado após sofrer uma desidratação por causa da diabetes tipo 2 da qual sofria há mais de 20 anos. Ele voltou a ser internado há poucos dias.
A lenda se despede com 16 prêmios Grammy, mais de 50 discos em quase 60 anos de carreira e músicas que marcaram época, como “Three o’clock blues”, “The thrill is gone”, “When love comes to town”, “Payin’ the cost to be the boss”, “How blue can you get”, “Everyday I have the blues”, “Why I sing the blues”, “You don't know me”, “Please love me” e “You upset me baby”.
Considerado o maior guitarrista de blues da atualidade, verdadeira lenda. Riley B. King, nasceu em 16 de setembro de 1925, no Mississippi, Estados Unidos. Sua infância foi parecida com a de milhares de meninos negros, trabalhadores agrícolas nas grandes plantações de algodão do sul segregacionista.

Tocava nas esquinas e em bares. Comprou o primeiro violão quando a falta de eletricidade no interior do país fazia dos instrumentos musicais a maior atração dos anos de 1940.
O músico foi autodidata, nunca teve professor convencional. Gostava de ser seduzido pelas melodias. Mas teve teve a sorte de contar durante a adolescência com o apoio protetor de Bukka White, seu primo. Este guitarrista, muito renomado na região, deu as dicas de guitarra ao futuro gênio e o levou a descobrir a grande cidade da música, Memphis, para onde se mudou em 1947.
O futuro B.B. King passou a conviver com Sonny Boy Williamson (Rice Miller), Robert Lockwood Jr, Bobby "Blue" Bland e tocava regularmente na Beale Street, onde mais tarde abriu um clube com seu nome, a "Broadway" da música negra nos Estados Unidos.
Sua carreira ganhou novo fôlego em 1949 ao ser contratado como DJ de uma rádio, onde ganhou o apelido que o eternizou, Blues Boy, ou B.B.
Seu primeiro grande sucesso nacional foi “Three o'clock blues”, que estourou nos anos 1950. A partir daí começou a fazer turnês sem parar. Só no ano de 1956 sua banda chegou a fazer 342 apresentações.
B.B. King criou um estilo autêntico de guitarra. Em seus solos, ao contrário de outros guitarristas, o Rei do Blues preferia usar poucas notas. Ele dizia que conseguia fazer uma nota valer por mil.
Paixão era a guitarra
Ele tinha verdadeira paixão por seus instrumentos. Tanto que enfrentou um incêndio durante um show para salvar uma de suas guitarras. O fogo teria começado numa disputa entre dois rapazes por uma garota. Depois desse episódio suas guitarras passariam a ser carinhosamente chamadas de “Lucille”, o nome da jovem.
A fama de suas guitarras ganhou o mundo. Em 1997, King presenteou o papa João Paulo II com uma “Lucille”, no Vaticano.
Em 2012, fez parceria inesperada com o presidente americano Barack Obama, durante um show de blues na Casa Branca.
Em outubro de 2014, o guitarrista precisou abandonar um espetáculo em Chicago, diante de um quadro de desidratação e esgotamento, o que provocou a suspensão do restante da turnê, que ainda tinha 8 shows programados.
Aos 86 anos, ainda fazia cerca de 100 apresentações por ano. O último show no Brasil ocorreu em 2012, em São Paulo. Antes, se apresentou no Rio de Janeiro e em Curitiba.
Influente
Considerado um dos artistas mais influentes de todos os tempos, seu talento inspirou outros grandes guitarristas, como Stevie Ray Vaughan, Jeff Beck, Jimi Hendrix, George Harrison, Buddy Guy e Eric Clapton.
Na lista de 2003 dos 100 maiores guitarristas de todos os tempos, a revista "Rolling Stone" classificou King como nº 3, atrás apenas de Jimi Hendrix e Duane Allman.
B.B. King ganhou diversos Grammy: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The thrill is gone”; melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There must be a better world somewhere”; melhor gravação de blues, em 1983, com “Blues’N jazz”, e, em 1985, com “My guitar sings the blues”.
Em 1970, "Indianola Mississippi Seeds" concedeu-lhe o Grammy de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. o nomeou “embaixador das guitarras Gibson no mundo”.
King se casou duas vezes. Primeiro com Martha Lee Denton, com quem viveu entre 1946 e 1952; e, depois com Sue Carol Hall, entre 1958 e 1966. O artista deixa 14 filhos e mais de 50 netos.
Fonte: G1

Nosso Blog já tinha feito menção a este mestre da guitarra em 2013, reveja.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Bem Vindos!

Boa tarde GALERA!
A partir de agora neste espaço estarei postando materiais, vídeos, apostilas e tudo mais sobre guitarra. Convido todos vocês para participar e assim acrescentado mais conhecimento para todos nós GUITARRISTAS!!

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Guitarrista Tony Iommi conta vida trágica em autobiografia

Em meio à verdadeira enxurrada de autobiografias de rock stars que estão sendo publicadas, a do guitarrista Tony Iommi, do Black Sabbath, é uma das mais novas a sair no Brasil.
Tal como o vocalista Ozzy Osbourne, seu parceiro de Sabbath, havia feito em Eu Sou Ozzy, ele conta sua trajetória de vida e carreira musical nas 400 páginas de Iron Man:  Minha Jornada com o Black Sabbath.
Iommi é o cara de aspecto soturno que faz a linha durão dentro do Black Sabbath. Bom de briga desde os tempos em que tinha de enfrentar as gangues de Birmingham, sua cidade natal, na adolescência, ele é aquele membro da banda que fica de "cara" (nem sempre, é claro) enquanto os outros estão doidões, para manter as coisas sob controle.
Se hoje faz parte do clube de roqueiros respeitáveis, com a banda devidamente entronizada no Rock'n'Roll Hall of Fame, Tony já passou por poucas e boas.
O título Iron Man (Homem de Ferro) faz referência a um dos rocks mais famosos do Sabbath, mas certamente é uma alusão ao fato de ele ter sobrevivido a muitas barras.
A mais famosa delas, a perda das pontas de dois dedos da mão direita -  a que ele, canhoto, usa para pressionar as cordas no braço da guitarra - num acidente de fábrica quando tinha 17 anos.
O braço e a mão direitos seriam nos anos vindouros fontes de eternas dores, com problemas de  túnel carpal, rompimento de tendões,  mordidas de rottweiler e  a desintegração da cartilagem na articulação do polegar. Assim, tocar para ele sempre foi um processo doloroso.
Avó brasileira
Para nós brasileiros, a revelação mais bombástica do livro é que a avó paterna de Iommi, que ele não conheceu,  seria brasileira. "Acho que minha avó era do Brasil", revela logo no primeiro capítulo. E fica só nisso.
A tradução da edição brasileira, aliás, erra quando, após esta frase, o músico diz que seu pai nasceu no Brasil. No original em inglês ele diz que o pai nasceu "aqui", ou seja, na Inglaterra.
A sina pesada de Tony Iommi começa já na infância, quando soube que o pai não queria que ele nascesse. "Ele me menosprezava o tempo todo e depois minha mãe se juntava a ele".
Por aí dá para concluir de onde vem tanta amargura na música do Black Sabbath. O som soturno e inimitável tirado da guitarra, aliás, é fruto da técnica que Iommi desenvolveu para compensar o problema dos dedos, utilizando dedais que ele mesmo inventou. Típico de  males que vêm para o bem.
Bem dele, é claro, já que para muitos o Black Sabbath é uma banda do demônio. A própria música que dá nome ao grupo surgiu de um lance estranho. O riff sombrio de guitarra que Iommi criou era, sem ele saber, baseado numa sequência de acordes que foi proibida na Idade Média e era chamada de "intervalo do Diabo".
O marketing em cima do satanismo e da magia negra que perpetuou a imagem da banda   também a estigmatizou, atraindo topo tipo de maluco e satanista, que achavam que aqueles bigodudos de Birmingham levavam a sério a coisa.
Na verdade, segundo Iommi (e o próprio Ozzy em sua autobiografia), eles tiveram este saque quando viram uma fila enorme de gente para assistir a um filme de terror no cinema.
Escreve Ozzy em sua biografia: "'Não é estranho como as pessoas pagam para sentir medo?', lembro de Tony ter falado isso um dia. 'Talvez a gente devesse parar de fazer blues e começar a escrever músicas de medo'".
Chega a ser risível levar a sério a imagem satânica do Black Sabbath, quando o grupo quase se borrou - como Iommi narra - quando foi assistir ao filme O Exorcista nos anos 1970.
A narrativa de Iommi está longe de ter o humor quase pastelão da de Ozzy, mas é sincera e sem ressentimentos. Nem é preciso dizer que toda a história é recheada de sexo, drogas e rock'n'roll.  E tragédia, como as mortes do baterista Cozy Powell e de Ronnie James Dio.
O músico fala de todo o processo da saída de Ozzy no final dos anos 70, quando o cantor vivia uma fase quase letárgica. "Foi triste... a situação chegou a um ponto em que não dava mais para nos relacionarmos... Eram tantas drogas circulando... Ao que parece, Ozzy pensa que a iniciativa foi minha, mas apenas decidi em nome da banda..."
Não parou aí. Nas décadas seguintes o Black Sabbath seria palco de um interminável entra-e-sai de músicos, de voltas e reviravoltas de integrantes originais, e somente Iommi permaneceu desde o início.
Houve o problema com Ronnie James Dio, substituto de Ozzy, que teria mixado na surdina o álbum ao vivo Live Evil. Já o ex-Deep Purple Glenn Hughes, então totalmente dodói de cocaína, tinha de ser empurrado na tora para o palco, até Iommi não aguentar mais.
Houve também os casos de vocalistas novos que inflaram o ego e também tiveram de receber as contas de Mr. Iommi, como Ray Gillen e Tony Martin.
"Muita gente subestima o quão durão você precisa ser quando lidera uma banda", escreve o guitarrista. "Você sempre vira o escroto. As pessoas não entendem, não estão lá e não veem tudo o que está acontecendo, o porquê de você acabar expulsando alguém".

Câncer
Quando a biografia foi publicada em 2011, Iommi  ainda não havia sido diagnosticado com linfoma. Mas, a julgar pelo capítulo final do livro, ele já parecia saber ou sentir algo: "Só o que espero atualmente é, daqui a alguns anos, ainda estar aqui. Gosto da vida que tenho agora, de verdade".
Em maio deste ano, divulgou que os médicos lhe disseram que o câncer não poderia ser curado 100%, o que foi outra barra para o Iron Man.
De qualquer forma as coisas não poderiam estar melhores em 2013. Para começar, 13, o disco que lançou com quase todo o Black Sabbath original (menos  Bill Ward), chegou ao topo das paradas.
E agora eles estão na estrada novamente, uma estrada que em outubro trará Tony Iommi de volta à terra de sua avó. Chance única de ver o Homem de Ferro mandando seus riffs infernais  em palcos brasileiros.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Grandes Guitarristas: Pepeu Gomes

Boa tarde pessoal,

Há um tempo atrás fiz uma postagem (link da postagem) expondo a minha opinião sobre os 12 melhores guitarristas brasileiros, este post foi muito comentado e uma nome que ficou fira da minha lista, Pepeu Gomes, foi muito recordado pelos comentaristas, devido a isso eu abro o espaço para este que sem dúvida é um dos melhores do mundo. Tendo dito isso, apresento a vocês:

PEPEU GOMES

Pedro Anibal de Oliveira Gomes (Salvador, 7 de fevereiro de 1952) mais conhecido como Pepeu Gomes, é um guitarrista e compositor brasileiro. Pepeu já foi considerado pela revista americana Guitar World de 1988 como um dos dez melhores guitarristas do mundo na categoria "world music". Pepeu foi casado com Baby Consuelo, com quem teve seis filhos, três das quais formaram o conjunto SNZ - Sarah Sheeva, Nana Shara e Zabelê. Após sua separação, foi casado com a cantora Simone Moreno, com quem não teve filhos. Atualmente, Pepeu é casado com sua produtora Simone Sobrinho, com quem teve uma filha e "adotou" o filho do primeiro casamento de Simone, Filipe Pascual.
                                 http://www.pepeugomes.com.br/